sábado, 22 de maio de 2010

DO AMOR.



Meu gosto pela leitura e escrita se iniciou antes mesmo do meu nascimento. Meus pais sempre gostaram de ler e nós (minha irmã e eu) crescemos rodeadas por aqueles bonitos volumes com capas coloridas, recheados por mundos tão diferentes e, por vezes, tão iguais.

À medida que eu crescia se desenvolvia esse amor bonito e gostoso por histórias, personagens e mundos. Em casa, os livros eram quase irmãos e então, acidentalmente, do amor à leitura, nasceu a minha escrita.

Eu estava na oitava séria e recebi uma nota baixa. Não me recordo de qual matéria ou qual foi a nota, mas fiquei chateada. Assim nasceu minha primeira história “Márcia e Eduardo”. O ano era 2000, o início de um novo tempo, e, na carteira do meu colégio de interior, eu rabiscava o primeiro capítulo “A conversa sem pé nem cabeça”.

Desse momento para cá, nunca mais parei. Como toda adolescente em crise de identidade e tantas dúvidas, escondia do mundo o que fazia e fugia do mundo real para criar os meus próprios mundos. Mesmo me escondendo, escrevi homenagens para amigos e até para professores no último ano do colégio.

Como digo, tenho dedos nervosos que não se cansam e eles andam fartos de se esconder. Algumas pessoas próximas sempre souberam desse exercício, outras talvez desconheçam. Mas, por causa de uma amiga escrevedora (como eu), eles finalmente saíram do anonimato. Agora, inclusive, possuem um blog.

Da mesma forma, DO AMOR surge assim, acidentalmente. Acredito que bons e importantes momentos – datas comemorativas ou não – pedem algo além das mensagens prontas e repetidas que comumente encontramos em cartões e textos. Assim, como cada momento e cada história são únicas, merecem também mensagens únicas.

DO AMOR nasce disso. Uma forma singular de mostrar o seu amor aos seus e o desejo de demonstrá-lo em um bonito conjunto de letras.

VISITEM: DO AMOR.

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