sexta-feira, 24 de setembro de 2010

minha aquarela.




outro dia conversava com o noivo-rido sobre meu desejo de saber desenhar.
(antes de tudo é preciso dizer que minha lista de desejos é muito maior do que o meu e o tempo necessário para realizar tudo seria preciso dividir em muitas vidas. de qualquer forma, isso nunca me foi um defeito. na verdade, minha curiosidade sobre tudo sempre me foi curiosamente satisfatória porque para a minha singela pessoa não faz sentido vir ao mundo seguindo um fluxo tranquilo sem saber, sem buscar e sem catar por aí tudo o que se tem pra ver).
assim, entre milhões de desejos e projetos, fica a vontade de desenhar. porque em muitos momentos, a vontade mesmo é de se munir com lápis, tinta e papéis e colocar na folha o que palavras não sabem colocar para fora.
curiosamente naqueles momentos em que é dificil julgar o sentimento que se sente e distinguir o que se encaixa em cada sentir, uma folha bem grande com rabiscos e figuras bem desenhadas me parecem dignamente mais perfeitos para traduzir o que eu ainda não.



imagens: odosketch

Nenhum comentário:

Postar um comentário